quinta-feira, 23 de junho de 2011

A Tecnologia e Eu

As tecnologias são parte de nossas vidas. Por isso, diariamente utilizo o celular, o microondas, o computador, a internet, rádio, CD, DVD, televisão, entre outros.  Para dialogar com os amigos na web uso o  facebook, MSN, e-mail.  Ainda não utilizo a rede para transações comerciais, pagamentos, compras, consultas e aplicações financeiras. Somente pesquiso produtos e preços, mas não compro. Gosto de conferir a previsão do tempo, as manchetes do VS, notícias referente à educação, etc. Diariamente, utilizo a Internet para estudar, são aproximadamente  três horas diárias dedicadas ao curso de Mídias na Educação pela UFRGS.
Com os alunos utilizo mídias impressas como jornais, revistas, atlas, mapas, enciclopédias, gibis, livros. Também,  o Portal Aprende Brasil, as Mesas Alfabeto da Positivo, o  computador, TV e vídeo, rádio, CD, imagens.  Faço uso, quase que diário, da máquina fotográfica digital para registrar as atividades realizadas em aula.
Como professora, aproveito as TICs para pesquisar, registrar, divulgar e estudar na web. Busco informação em blogs,  sites educacionais, jornais, livros, mapas.  Divulgo algumas produções realizadas na Escola na Intranet e blog no Portal Aprende Brasil.
Sinto dificuldade em planejar, pesquisar fora do ambiente virtual. Até escrever está se tornando um  entrave. Adoro digitar.
Tânia Rohde

quarta-feira, 22 de junho de 2011

O SIGNIFICADO DA INFÂNCIA

Importante este resumo postado na WebArtigos.com

Resumo de texto de Miguel Gonzalez Arroyo

Todos nós fomos crianças. A infância não é algo estático, sempre igual. É algo em permanente construção. Estamos falando da concepção de INFANCIA, é esta concepção que está em permanente construção. A concepção que nossos pais tinham de infância, não é mais a que nós temos. A infância rural é diferente da urbana.

Atualmente esta concepção está mudando muito. Quanto mais o trabalho é de responsabilidade exclusivamente do adulto, a criança é menos inserida no mundo adulto, logo a concepção muda.

Antigamente a criança era logo inserida no mundo adulto através do trabalho. Ainda é assim nas regiões rurais. Por este motivo a infância é mais curta.

Já nas cidades, onde acontece o oposto, a infância é mais longa, conseqüentemente cresce em termos de relevância social. Por este motivo passou a participar de um conjunto de lutas pelos direitos. Hoje já temos o Estatuto da Criança e do Adolescente.

Durante séculos a infância não foi sujeito de direitos. Ela era simplesmente algo à margem da família, considerada como um "vir a ser". Só era considerada sujeito quando chegava à idade da razão.

A construção da infância, historicamente, depende muito de outros sujeitos. Qual é o sujeito mais próximo à construção da infância? É a mãe, a mulher. Mulher e infância sempre estiveram próximos, porque a mãe na nossa cultura é a reprodutora: não só aquela que gera, que dá luz. Mas também a que continua gerando, produzindo, reproduzindo a infância: na saúde, na socialização, na moralização, nos cuidados, etc...

Cada idade tem, em si mesma, a identidade própria,
Que exige uma educação própria,
Uma realização própria enquanto idade e
não enquanto preparo para outra idade.


Isto tem revolucionado incrivelmente a concepção de infância.

Cada fase da idade tem sua identidade própria, suas finalidades próprias, tem que ser vivida na totalidade dela mesma e não submetida a futuras vivencias que muitas vezes não chegam. Em nome de um dia chegar a ser um grande homem, um adulto perfeito, formado, total, sacrificamos a infância, a adolescência, a juventude. Hoje não é essa a visão.